Como comecei a conversar com minha Centelha Divina.

Como comecei a conversar com minha Centelha Divina.

Apesar da nossa Centelha Divina/EU Superior se comunicar com todos, apenas quem desperta consegue perceber e dar atenção a essa comunicação.

Depois que comecei a identificar a centelha percebi que ela já estava tentando me orientar há muito tempo. Coisas de anos atrás só começaram a fazer sentido para mim recentemente, e até hoje, pouco a pouco, tudo vai clareando cada vez mais. É como se antigamente eu realmente estivesse dormindo, guiada no piloto automático, sem perceber minha verdadeira presença.

Apesar de ter escrito artigos contraditórios sobre o que vou dizer (irei atualizar esses textos), não tenho vergonha de contar. A minha Centelha começou a me responder quando eu estava indignada, chorando e exigindo respostas. Esse contraste me ajudou a ter mais clareza da comunicação, pois aquilo não estava vindo de uma mente desesperada.


Eu amo estudar sobre Física Quântica, mas estava cansada de fazer tudo o que aprendi e as dificuldades continuarem aparecendo. Foi aí que chorando e braba perguntei: porquê não funciona se eu faço tudo certo? Quando eu vou ser feliz? A resposta veio na hora. “Faz tudo certo mesmo? Você não tem certeza que pode funcionar, por isso não funciona.”

Outra vez, tudo começou com uma enxaqueca. Eu fiz Ho'oponopono para a dor durante o banho, com a intenção de curar ou descobrir a causa. Primeiro a dor reduziu, mas depois de um tempo voltou ainda mais forte. Aí chorando de novo eu pensei: por quê sinto tanta dor? De que adianta ter inspirações se não tenho forças para pôr em prática! Naquele momento, por ansiedade, eu estava com um pacote de bolacha salgada na mão, comendo em pedaços como se fosse bala. A resposta foi curta e direta. “Não come isso, isso está te fazendo mal.” Foi aí que comecei a observar meu corpo e fazer algumas mudanças na qualidade da minha alimentação. Agora a enxaqueca que era praticamente diária, só ocorre poucas vezes no período da TPM, e bem menos intensa.

Depois ainda tiveram muitas outras comunicações, respostas sobre traumas e assuntos delicados. Orientações sobre alimentação, com nomes complicados que tive até que pesquisar para entender. Ouvi que eu precisava comer flavonoides, e essa é uma palavra que não conhecia. Ao pesquisar, descobri que se trata de uma substância protetora presente em algumas plantas, e que ela ajuda a combater toxinas. Tive instruções sobre posições corretas para dormir. Me ensinaram a fazer chá de alho em um sonho, e pior que a receita estava correta.

Comecei a perguntar coisas e acordar com as respostas reverberando. Quando me questionei sobre o comportamento e falta de empatia dos vizinhos barulhentos, acordei lembrando de uma frase, sobre brasileiro ter problema de moral. Apesar de saber o significado, eu até pesquisei a palavra para entender melhor. Segundo o dicionário, moral significa o conjunto de valores, individuais ou coletivos, considerados universalmente como norteadores das relações sociais e da conduta dos homens. Engraçado, que é uma palavra que não costumo usar nem ouvir muito.

Tive respostas e explicações com visões de energias (formas pensamento), que irei contar em outro momento. Também entram as respostas antigas, que só entendi após despertar o suficiente. A maioria relacionada a minha saúde mental e física. No próximo artigo, irei contar como Deus (meu EU SOU) me mostrou que o motivo da minha fobia social (ansiedade social) era o TEA, com as comorbidades TPS e TDAH. Pode parecer estranho, mas saber disso tudo foi um alívio imenso. Até lá!



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